sábado, 22 de dezembro de 2012

PREPARATIVOS ACAMPADA DE ANO NOVO

Estamos contando os dias para a viagem  pelo   do Sul do Brasil.  É a primeira longa viagem acampando que faremos. Adrenalina está a mil !!!
 
 Nosso roteiro começa a partir do  Rio de Janeiro  viajando pela br 116 e Régis Bitencourt  e pernoitando no Camping Só traillers em Curitiba e seguindo  para Canela, onde ficaremos acampados no Sesi, dali partiremos para conhecer as cidades da Serra Gaúcha: Gramado, Bento Gonçalves e Cambará do Sul. Pretendemos passar 9 dias na região.
 
Voltaremos pelo Litoral e pretendemos passar para conhecer Florianópolis, Camboriú e acamparemos Joinville para descansar na volta pra casa.
 
 
Estamos ansiosos para estrear nossas novas barracas:   a 2 second air III, que usaremos nas pernoites   na estrada e a T4.1, nossa última aquisição,  para nosso acampamento em Canela. 
 
As super dicas dos amigos do Blog http://www.barracavoadora.com.br/ e do Ricardo do http://campingefamilia.blogspot.com.br/ foram fundamentais para a nossa decisão pela compra da barraca T4.1.  Valeu!!!!
 
 
 

 
Super fácil de montar, rs*!
 
 
 
T4.1 B tent
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

sábado, 15 de dezembro de 2012

O Campismo no Brasil

Pesquisando sobre campismo no Brasil me deparei com o curioso site: Piscinão , que traz uma série de matérias sobre o campismo no Brasil  . O post é grande mais é interessante para quem curte o assunto.

http://www.piscinao.com.br/CampingCampismo.php

O Campismo no Brasil

O campismo organizado surgiu com a fundação do Camping Clube do Brasil em 1966, iniciativa de um grupo de jovens liderado pelo arquiteto Ricardo Menescal, adepto do que veio modernamente a se chamar de ?trekking? e do camping selvagem.
 
O campismo teve um forte crescimento na década de 70 chegando a 1 milhão de pernoites/ano somente nos campings do CCB.
A crise do petróleo, o crescimento da inflação achatando os orçamentos da classe média, base da clientela dos campings, promoveram um declínio na prática do campismo. Essa queda se acentuou na década de 90 em decorrência de novas opções de viagens, da precariedade da malha rodoviária e da segurança.
 
O número de campings organizados, que em 1980 era de 370, segundo o Guia Quatro Rodas, atingiu seu maior número em 1992 com 732 e nos anos seguintes, foi decrescendo até atingir 244 em 98. Estima-se que atualmente existam 350. Em 1965, com a criação da Turiscar, fabricante de trailers e motorhomes com tecnologia alemã da Knaus surgiu uma florescente indústria de veículos de recreio. Mais tarde instalou-se no Brasil a Karmann-Guia produzindo principalmente trailers. E foram surgindo várias outras, concentradas principalmente em Novo Hamburgo (RS). Essa iniciativa ajudou a promover o hábito de acampar, ainda pouco difundido e dependendo de poucas áreas de camping organizadas. Nas décadas de 70/80 somente um dos fabricantes, a Turiscar, chegou a fabricar uma média de 20 trailers/mês. Para se ter uma idéia comparativa, o 5º fabricante americano produz 75 veículos de recreio por semana. A produção da indústria brasileira de VRs em 1975 atingiu 130 veículos/mês, e declinou em 1996 para 5, encontrando-se hoje em uma situação de recuperação limitada.
O declínio da atividade levou ao fechamento de várias indústrias de barracas, de veículos de recreio e de equipamentos. Marcos significativos dessa desaceleração da atividade foram o fechamento da Karmann-Guia em 1995 e, em 2000, da Turiscar, a mais antiga e completa indústria de veículos de recreio. A produção total dos fabricantes de veículos de recreio em 2000 foi de menos de 100 veículos.
A importação de equipamentos provocou o fechamento de vários fabricantes de barracas e equipamentos. Hoje restaram apenas 5 fabricantes de veículos de recreio, 2 indústrias mais representativas de barracas, mochilas e equipamentos, pequenas fábricas de carretas e equipamentos, e aumentou a importação de produtos para turismo-aventura e camping.
Entretanto, a ?onda verde? que varre o mundo, e se intensifica no Brasil, faz do ecoturismo o segmento que mais aumenta entre as várias formas de turismo ? 19 % ao ano.
Essa onda se reflete nas atividades de camping, na busca por uma forma alternativa de hospedagem, que oferece maior contato com a natureza. Recentes entrevistas com campistas mostram que o preço não é o principal fator motivacional, como pode se supor. Fazer camping é um estilo de vida. Os primeiros motivos são o convívio informal entre as pessoas, o que não é proporcionado por outras formas de hospedagem, a convivência mais íntima da família e o contato com a natureza. O preço aparece como fator mais significativo no segmento de estudantes.
No final dos anos 90 a curva de atividade do campismo chegou ao seu ponto mais baixo, mas a partir do início de 2000 nota-se uma mudança de inflexão e progressivo crescimento, que vem se refletindo na venda de barracas e equipamentos.
O setor de campismo sempre foi desestruturado e sem articulação. Tem se desenvolvido ao ?sabor dos ventos? sem qualquer organização. Existem apenas duas entidades de classe, uma de campings e pousadas (ABCP - Associação Brasileira de Campings e Pousadas), e outra que representa o setor como um todo (ABRACAMPING ? Associação Brasileira de Campismo), ambas ainda com limitada representatividade.
Como em outras atividades, o perfil do campista mudou. Ele busca maior contato com a natureza, mas não abdica de conforto, limpeza, atividades de lazer e segurança. Os campings, com honrosas exceções, não se equiparam para a nova realidade, em parte pela queda da atividade, não justificando novos investimentos mas, também, pela falta de formação do empreendedor para se adequar às necessidades do seu consumidor, como tem ocorrido em outros negócios.
Segundo o Camping Clube do Brasil, a frequência de seus campings é de 80 % de barracas e 2 a 4 % de motorhomes, dado que pode ser considerado válido para as demais áreas de acampamento. A faixa etária dos campistas entre 36/50 anos é de 63 %, sendo 53 % com escolaridade superior e 30 % com nível médio; renda familiar acima de 10 SM; a frequência de casais é 85 %.
A demanda, especialmente de jovens, nos pontos turísticos mais procurados, tem levado ao surgimento de áreas de acampamento sem a menor organização, condições mínimas de limpeza e que promovem flagrante degradação do meio ambiente. Entretanto, não existe qualquer material de orientação ou curso de formação profissional que possa orientar não só empreendedores mas também autoridades locais, sobre a instalação de campings organizados e preservação do meio ambiente nesses locais.
A tendência de aumento das atividades de camping é um fato mundial irreversível, e que já começa a se refletir no país. Enquanto estimamos que este ano existam aproximadamente 350 campings organizados no Brasil, só na França existem 9.000 e nos EUA mais de 16.000, o que comprova que acampar não é uma opção de custo de viagem mas de estilo de vida. Ainda nos EUA, em áreas preservadas pelo US Corps of Engineers existem 53.000 locais para ?camping selvagem?. Somente em um dos países europeus ? Espanha ? 5.2 milhões de pessoas hospedaram-se em campings em 2000, sendo 3.4 milhões campistas espanhóis. É preciso ressaltar que o alto índice de urbanização na Europa não oferece as opções de natureza do Brasil, Estados Unidos ou Canadá e, mesmo assim, o campismo continua a crescer.
No Brasil há um campo fértil para o crescimento dessa atividade, especialmente para turistas estrangeiros que buscam novas destinações ecoturísticas pouco exploradas e atraentes. Apesar de promoção ainda limitada, circulam pelo país ecoturistas estrangeiros, especialmente europeus, com suas mochilas e barracas. Argentinos e uruguaios, habituados a acampar em seus países, têm frequentado os campings do Sul, sendo que varios, com trailers e motorhomes.
 

domingo, 2 de dezembro de 2012

Visita na Decathlon

Enquanto montamos o roteiro da nossa próxima acampada aproveitamos o final de semana para visitarmos a loja da Decathlon na Barra da Tijuca. A loja é imensa, nos encantamos com as barracas Quechua e acabamos comparando uma pequena de montagem rápida, para camping de fim de semana. 
 
Ficamos admirados com a variedade de produtos e com o bom preço das mercadorias.  Outra característica que nos chamou atenção foram as ofertas de  tamanhos grandes  das roupas e sapatos, que nos agradou muito, assim, não ficamos parecendo morar na terra de liliput.
 



Nosa nova barraquinha






domingo, 25 de novembro de 2012

Camping no Parque Nacional da serra dos Órgãos- RJ- sede Guapimirim

Esse final de semana acampamos no Parque Nacional da serra dos Órgãos - RJ- na sub-sede Guapimirim. O camping no interior do parque é bem rústico, mas é limpo e seguro. O melhor de tudo é  que ficamos sozinhos no camping, uma paz completa e bem pertinho da mata e das cachoeiras e poços do rio Soberbo. 




BR 116- Rio-Teresópolis

A entrada do parque fica na BR 116- Rio-Teresópolis km 98 em Guapimirim


 














 





Sede do museu Vom Martius

 
Poço Verde


Poço da Preguiça


Poço da Capela




 

 
 
Informações: http://www.parnaso.tur.br/

sábado, 17 de novembro de 2012

Camping no jardim, matéria do mochila brasil

Gostei da matéria sobre camping nos jardins, será que a moda pega no Brasil... seria bem legal aumentar as áreas de camping, especialmente nas grandes cidades.
 

Camping em Jardim: Que tal acampar em jardins mundo afora...


on setembro 29, 2012

Já ouviu falar em camping em jardim? Já pensou em acampar no jardim de alguém ou talvez transformar seu jardim em um camping?
Desde 2011 existe a comunidade Campinmygarden.com, que digamos, seria uma espécie de Airbnb do camping em Jardim.
Na comunidade, viajantes de todo o mundo podem procurar um jardim privado pra acampar e também oferecer o seu para os demais.
Os campings (Bamping – básico e Glamping – glamuroso) são oferecidos temporariamente e o site diz que “todos os proprietários prometem ser transparentes sobre o que estão oferecendo, inclusive sobre preços e facilidades disponíveis”. Na comunidade você pode conferir a avaliação de outros membros sobre determinado jardim-camping.
O site oferece campings por vários lugares do mundo. De destinos como o Hawaii (USD 10 a noite por pessoa) ao Irã (USD 10 a noite por pessoa). Por enquanto, na América do Sul, somente Bolívia , Colômbia e Argentina aparecem no banco de dados do site.
A participação (para buscar ou oferecer o camping) no site é gratuita.

 

 

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Bolo assado na laranja

Eu ainda não testei a receita, afinal, nossos planos para acampar no Parque Nacional da Serra dos Órgãos foram por água abaixo, literalmente. As chuvas aqui no Rio não deram trégua e o camping no super feriadão ficou só nos sonhos. Fazer a receita  era um dos planos, então fica a dica do bolinho pronto assado na laranja. 
 A postagem original está aqui: http://www.ljcfyi.com/2010/07/campfire-orange-cakes.html Pelas fotos dá pra entender direitinho.

 
 
 
 


Cortar o topo da laranja, reservar, retirar a polpa da laranja com uma colher

Preparar sua receita de bolo pronto preferido. rs*



Assar por volta de 20 min

Prontinho é só provar!!!!
 

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Camping Urbano

Achei muito curiosa a ideia de camping em áreas urbanas.


 
"Se a idéia de um camping é o retiro e o desfrutar da natureza, o projeto do Camping Urbano contradiz completamente essa noção.
A estrutura móvel feita em aço suporta quatro plataformas onde as barracas podem ser instaladas, servindo de abrigo temporário.
O projeto de criação dos arquitetos belgas da import.export, procura dar solução a necessidade de acomodações de baixo custo nas cidades. Uma ótima idéia para quem está de passagem visitando centros culturais em diversas cidades.
Ainda que experimental, uma segunda versão já está em produção e estará disponível para os visitantes do evento OUTCITIES em Copenhagen."







FONTE: http://rodrigobarba.com/blog/2009/07/02/camping-urbano/

sábado, 27 de outubro de 2012

Estrada Paraty-Cunha trecho RJ será asfaltado

Última chance para os que gostam de uma boa estada de terra aproveitarem a estrada Paraty-Cunha. Foi autorizada a pavimentação do trecho RJ.
 
 
 Fizemos a trilha em janeiro de 2012 e fico pensando nos impactos ambientais naquela região. No trecho SP, já asfaltado, havia toda uma estrutura turística bem montada e a consequente destruição das matas no entorno, já  no trecho RJ, até mesmo pela dificuldade de acesso devido à falta de asfaltamento, a natureza ainda estava bem preservada e eram poucos os moradores do local. Então, fica a questão em  como preservar o meio ambiente e promover o desenvolvimento sustentável da região...
 
 
 
Quem quiser saber mais um pouco, segue a notícia de:
 
 :
 
 
Obras na Estrada Paraty-Cunha devem começar ainda este mês

 
Pavimentação de trecho dentro de parque custará R$ 56 milhões

 
RIO - Depois de 29 anos de entraves, o Ibama concedeu, na última quinta-feira, a licença de instalação (LI) para as obras de pavimentação de trecho de 9,4km da Estrada Paraty-Cunha, que corta o Parque Nacional da Serra da Bocaina, na Costa Verde Fluminense. A notícia foi divulgada no sábado, em primeira mão, pela coluna de Ancelmo Gois, do GLOBO. De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RJ), as obras devem começar ainda este mês e terão duração de oito meses. Mas o presidente do órgão, Henrique Ribeiro, não descarta que haja atraso para a conclusão das intervenções, por causa do período das chuvas.
- Estamos analisando todos os pedidos que o Ibama pôs na licença. A licitação já foi feita, e as obras estão orçadas em R$ 56 milhões. Mas é uma intervenção complicada, pois a região tem alto índice pluviométrico e áreas sujeitas a desmoronamento. Ainda assim, acredito que as obras comecem ainda este mês - afirmou Ribeiro, que comemorou a concessão da licença. - O primeiro embargo desta obra aconteceu em 1983. É uma ação muito importante para aumentar o fluxo de turistas para a Costa Verde.
Roedor raro habita parque
O processo de intervenção no trecho da RJ-165 vem sendo marcado por polêmicas. No ano passado, um grupo do Laboratório de Zoologia de Vertebrados da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) diagnosticou a existência de 31 espécies de mamíferos na Serra da Bocaina, entre elas duas espécies de morcegos que, de acordo com biólogos, são um indicativo de que aquela região é muito bem preservada. A equipe também cruzou com onças pardas e com um raro roedor nas proximidades da rodovia: o rato-toupeira (Blarinomys breviceps), de apenas 97 milímetros de comprimento e 22 gramas, capturado por biólogos depois de ser considerado presumivelmente extinto no livro vermelho de espécies ameaçadas do Estado do Rio.
Coordenador de fauna dos estudos da área, o biólogo Oscar Rocha Barbosa, da Uerj, disse, no entanto, que as obras de pavimentação da estrada não vão afetar o roedor. Ele acrescentou que serão construídas "zoopassagens" - corredores exclusivos para a travessia de animais - ao longo da estrada-parque para evitar acidentes:
- Estas zoopassagens vão minimizar a possibilidade de atropelamentos. Estas estruturas podem ser subterrâneas ou aéreas, com a conexão entre árvores. Nossos estudos apontam que a comunidade de ratos-toupeira está a 300 metros da estrada, e por esse motivo, eles não correm risco de serem atropelados.
Mesmo com o ponto final nos imbróglios ambientais, o DER terá que seguir uma série de condições para não ter a licença invalidada. Uma delas é apresentar o primeiro relatório de acompanhamento de obras e da execução de programas ambientais em 90 dias. Outra condicionante é o licenciamento das áreas que vão receber os resíduos das obras.
Um dos mais antigos defensores da pavimentação da estrada, o comendador Antonio Conti, de 83 anos, morador de Paraty, ressaltou que a intervenção vai reduzir o tempo de viagem entre a cidade costeira fluminense e municípios do Sul de Minas em cerca de duas horas.
- Hoje, o cidadão de Paraty que quer ir ao Sul de Minas gasta 4 horas, via Ubatuba. A obra vai encurtar distâncias e tirar a nossa bela cidade do isolamento. Sempre fui um defensor da pavimentação. A estrada será também uma importante via de escape em caso de um possível acidente nuclear em Angra - disse Conti.
Antiga Estrada Real
O trecho entre Paraty e Cunha, com 47km, já fez parte da chamada Estrada Real, por onde passavam o ouro e os diamantes vindos de Minas Gerais para o porto de Paraty, com destino a Portugal, na época do Brasil Colônia. A via foi construída por escravos entre os séculos XVII e XIX, a partir de trilhas de índios locais.
A beleza natural é um dos atrativos da estrada, que faz parte da lista de roteiros mais procurados por turistas. Apenas o trecho que passa dentro do parque, de 9,4km, não é pavimentado e já foi interditado várias vezes em decorrências de deslizamentos de terra.
 
 
 
 




 

domingo, 21 de outubro de 2012

Barracas fashions

Acampar é totalmente fashion! Olha só essas barracas diferentes!


Jaqueta barraca



Casaco jaqueta
 
Barraca iglu acolchoada


Inflável, um luxo só!


Kombi


Futurista